Seleção Pública de Projetos Esportivos Educacionais

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Especialistas dão dicas para não apressar o fim da infância

Elas começam a se preocupar mais com beleza e garotos. Eles ainda esperneiam e passam a brigar para ajudar nas tarefas da casa. Em comum, a idade: oito anos. Nesta fase, em que os filhos ainda não chegaram à adolescência, mas também já cresceram para ser tratados como bebês, é normal que os pais se sintam em dúvida em como tratá-los. Equilíbrio, diálogo e bom senso são os principais aliados nessa etapa.
Imagem: Internet 
Quando eles são pequenos, o mundo detêm um vocabulário próprio. As pessoas, os animais e os objetos passam a ser chamados por onomatopeias, diminutivos e apelidos. Sem contar a dicção, que ainda está em pleno desenvolvimento. Segunda a gerente de psicologia do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, Ana Merzel, é normal e positivo que os bebês se expressem e respondam ao chamado "manhês", em que a fala é mais aguda, mais engraçadinha e o vocabulário é ainda bastante limitado. Afinal, o mais importante na primeira infância é estabelecer um vínculo com a criança. Conforme se desenvolve, necessidades e possibilidades mudam. Os adultos devem estar atentos a isso e se adaptar. Com o tempo, a linguagem vai se tornar mais complexa.
Já quando as crianças crescem, os pais podem ter dúvidas em relação ao desenvolvimento do filho, daí a importância de conhecê-lo melhor e se informar com um pediatra. Fazer comparações ou suposições não ajuda. Segundo a psicóloga do Hospital São Camilo, de São Paulo, Rita Calegari, a família precisa entender que cada criança tem um ritmo próprio de amadurecimento, assim como diferentes habilidades. Comparar com um familiar ou um colega pode ser muito negativo, pois desvaloriza o pequeno e ainda pode soar como uma acusação injusta, ainda mais porque em muitos casos não se leva em conta a idade, apenas o exemplo.
Já cobrar é um ato que não deve virar rotina na vida das crianças. Em alguns casos, isso precisará ser empregado, mas sempre de forma paciente e respeitável. Incentivar e conversar geralmente são a melhor opção. No entanto, crianças muito novas tendem a se dispersar em meio à conversa. Se um bebê de três anos costuma gaguejar, o que é comum nessa faixa etária, é errado que os pais digam toda a hora para que ele fale corretamente. A família pode corrigi-lo, às vezes, e tentar ajudar, mas é preciso ser coerente. Exigir demais, apontar e envergonhar podem causar, em casos extremos, quadros de estresse, ansiedade, depressão ou distúrbio comportamental.
Pequenas frustrações têm um saldo positivo
Da mesma forma que é errado cobrar demais, também não se deve assentir a tudo que a criança desejar. É ruim criar com mimos em excesso. Os pequenos precisam entender que não podem tudo e que os outros também têm as suas próprias vontades, que devem ser respeitadas. Afinal, lidar com a frustração faz parte da vida. Se não estiverem preparados e viverem em uma espécie de redoma, eles vão sofrer muito mais quando entrarem na escola, por exemplo. Uma criança mimada terá muito mais dificuldade para lidar com os professores e os colegas, inclusive pelo simples fato de que precisarão dividir os materiais e a atenção. Ela precisa entender que não poderão vencer em tudo e que terá que lidar e aceitar algumas derrotas.
Segundo Rita, permitir que os pequenos tenham tudo o que desejarem também impede que possam desfrutar dos prazeres das descobertas. É positivo que eles aproveitem todas as possibilidades da infância em vez de desviarem as atenções para assuntos de adulto. Afinal, trata-se de um período tão curto e tão importante da vida, que precisa ser bem usufruído. O melhor é deixar que tudo ocorra no seu devido tempo. Portanto, não há problema em se vestir de adulto, se for brincadeira. A questão é quando a criança começa a portar como se fosse gente grande, descaracterizando-se.
Da mesma forma, não há problema em tratar um criança como uma. Só há erros se houver uma infantilização ou inferiorização da mesma. O que os pais precisam deixar evidente é que há diferenças entre estar na infância, na adolescência e na idade adulta, e que cada fase tem seus direitos e deveres. Portanto, a família pode, e às vezes até deve, explicar que um menino não pode fazer alguma coisa porque é pequeno demais. No entanto, é importante ter coerência. Rita cita o exemplo de uma família que vai sair à noite no final de semana. Os pais não podem dizer durante a semana que a criança tem que dormir cedo porque ainda é muito nova, mas exigir que ela vá para cama tarde no sábado porque já é uma mocinha.
Ser criança não é, no entanto, desculpa para a estagnação. É necessário aproveitar as possibilidades da faixa etária, mas também estar aberto para aprender. Da mesma forma, o amadurecimento também requer novos desafios e tarefas, o que começa dentro de casa e desde cedo. A família pode ajudar e deve orientar, mas não entregar tudo pronto. Afinal, as crianças precisam entender que é importante colaborar com a harmonia da casa e, para isso, é necessário realizar algumas tarefas, como guardar os brinquedos e arrumar a cama.
Criar os filhos podem não ser simples, mas também não é um exercício de totalitarismo. Permitir uma certa independência e iniciativa das crianças é importante, assim como impor alguns limites. A infância é tão curta e tão relevante para o desenvolvimento humano que usufrui-la é a melhor opção.


Fonte: M de Mulher

Descubra como estimular a criatividade da criança


A criatividade é muito importante na vida de uma pessoa, pois ela é responsável pela sua comunicabilidade, confiança e inteligência, devendo ser estimulada desde a infância.


criatividade é muito importante na vida de uma criança, pois ela é responsável pela sua
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inteligência, segurança e individualidade, ou seja, na sua preparação para se tornar um adulto independente e bem resolvido. Por isso, descubra como estimular a criatividade da criança.
Enquanto o bebê está se formando no ventre da sua mãe, ele já pode ouvir e sentir tudo o que acontece no mundo externo. Sendo assim, a sua criatividade já pode começar a ser estimulada desde a sua gestação. Então, converse bastante com o seu bebê, além de cantar e dar muita risada. Assim, ele nascerá mais calmo e pronto para enfrentar esse mundo.
A infância é a fase mais importante para que a criatividade seja estimulada, porque é nela que os nossos sentimentos e dons são aflorados. Desde pequena, a criança é capaz de compreender o que você diz, nem que seja pela sua expressão ou pelo seu tom de voz. Por isso, converse muito com ela, sempre olhando em seus olhos para lhe passar confiança.
As historinhas infantis têm bastante importância na vida criativa das crianças, pois elas as transportam para um mundo novo, cheio de fantasias e belezas. Além de ler livros para elas, invente as suas próprias histórias e, se possível, deixe que elas as terminem com as suas ideias. Esse exercício faz com que elas sejam ótimas escritoras na adolescência e na vida adulta.

Fonte: Mundo das Tribos 

Pesquisadora afirma que crianças ociosas se tornam mais criativas


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Para Teresa Belton, que entrevistou artistas e cientistas, excesso de atividade pode minar desenvolvimento da imaginação. 


Crianças devem ser motivadas a ficarem ociosas e entediadas para desenvolverem sua capacidade criativa, afirma uma especialista em educação.
Para Teresa Belton, pesquisadora da Universidade East Anglia, na Grã-Bretanha, a expectativa cultural de que as crianças estejam sempre ativas pode minar o desenvolvimento de sua imaginação.
Em seu estudo, Belton ouviu a escritora Meera Syal e o artista plástico Grayson Perry sobre como o tédio os ajudou a desenvolver sua criatividade na infância.
Além de escritora e jornalista, Syal é uma famosa comediante na Grã-Bretanha. Perry é hoje um reconhecido artista que faz trabalhos em cerâmica, e suas criações já foram expostas até mesmo no Museu Britânico, em Londres.
Syal disse que o tédio fez com que ela escrevesse, enquanto Perry afirmou que isso era um estado criativo para ele.
A pesquisadora ainda entrevistou um grande número de outros escritores, artistas e cientistas, durante sua busca sobre os efeitos do tédio.
Ela estudou as memórias da infância de Syal, que cresceu numa pequena vila de mineiros, lugar sem muita coisa para fazer.
Belton disse que "a ausência de coisas para fazer motivou [a escritora Syal] a gastar horas do dia a falar com outras pessoas e a tentar outras atividades que em outras circunstâncias ela jamais teria experimentado, como interagir com os mais velhos e vizinhos e aprender a fazer bolos".
"Tédio é frequentemente associado a solidão, e Syal gastou horas de sua infância observando pela janela o campo e as florestas, assistindo a mudança do clima e das estações".
"Mas o mais importante foi que o tédio a fez escrever. Ela mantinha um diário desde pequena, que preenchia com observações, pequenas histórias, poemas e críticas. Ela atribui a esta fase seus primeiros passos como a escritora que se tornaria mais tarde", disse Belton.
Reflexão
Syal, a comediante e escritora, disse que "a solidão imposta como uma página em branco foi um ótimo estímulo".
Já o artista plástico Grayson Perry afirma que o tédio também pode ser benéfico para adultos: "conforme fui envelhecendo, passei a apreciar a reflexão e o tédio. O ócio é um estado muito criativo".
A neurocientista e especialista em deterioração da mente Suzan Greenfield, que também respondeu a questões para a pesquisa de Belton, relembrou a infância em uma família com muito pouco dinheiro e sem irmãos até os 13 anos de idade.
"Ela confortavelmente divertia a si mesma, inventando histórias, desenhando figuras para suas fantasias e indo até a biblioteca", disse Belton.
Ainda de acordo com Belton, que também é especialista no impacto das emoções no comportamento e aprendizado, o tédio pode ser um "sentimento desconfortável". Para ela a sociedade "desenvolveu uma expectativa de ser constantemente ocupada e constantemente estimulada".
Mas ela advertiu que a criatividade "envolve ser capaz de desenvolver um estímulo interno".
"A natureza estimula um vácuo que tentamos preencher", disse ela. "Alguns jovens que não têm a capacidade interior ou a resposta para lidar com o tédio criativamente. Às vezes eles terminam vandalizando abrigos de pontos de ônibus ou saindo inadvertidamente para um passeio de carro".
Curto-circuito
Belton, que também já estudou o impacto da televisão e vídeos na escrita das crianças, afirma ainda que "quando os pequenos não têm nada para fazer, eles imediatamente ligam a TV, o computador, o celular ou algum tipo aparelho com tela. O tempo gasto com estas coisas aumentou".
"Mas crianças precisam ter um tempo para parar e pensar, imaginando que eles possuem seus próprios processos de pensamento e assimilação, por meio de experiências com brincadeiras ou apenas observando o mundo ao seu redor".
Este é o tipo de coisa que estimula a imaginação, ressalta a pesquisadora, enquanto a tela de alguns aparelhos "tende a criar um curto-circuito no processo de desenvolvimento da capacidade criativa".
Syal ainda reforça: "Você começa a escrever porque não há nada para provar, nada a perder e nenhuma outra coisa para fazer".
"É muito libertador ser criativo por nenhuma outra razão além do próprio passatempo".
Belton conclui: "Para o bem da criatividade talvez devamos diminuir nosso ritmo e ficar offline de tempos em tempos".

Fonte: G1

Especialista comenta participação dos pais na formação escolar dos filhos


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Segundo psicanalista e professora na Faculdade de Educação da UFRGS Roséli Cabistani, é importante compartilhar experiências

Muito se tem escutado sobre a importância da participação da família junto à escola e à vida escolar das crianças e jovens, porém há um assunto que vem antes desse, que é o do frequente abandono, por parte dos pais, das responsabilidades que a família assumia tradicionalmente.
Uma criança nasce duas vezes. Além do nascimento biológico, ela precisa nascer como sujeito e esta função de trazer um filho ao mundo para ser um sujeito de direitos e deveres precisa voltar a ser assumida pelas famílias. Chamava-se a isso de primeira educação. A função de ensinar "civilidade" aos filhos cabe aos pais. Estes devem transmitir valores que permitam aos filhos conviver com o semelhante, sem vê-lo como ameaça, respeitar os professores, porque os pais os respeitam, e valorizar a aprendizagem, porque os pais a valorizam. Sem isso a tarefa da escola torna-se muito difícil e é o cenário que temos hoje.
Os pais acabam valorizando pouco o tempo que passam com os filhos, tão preocupados estão em lhes proporcionar uma boa vida, rodeada pelos objetos de consumos que parecem tão necessários à sobrevivência, ou os cursos que farão deles adultos de sucesso. Nesta lógica sentem-se frágeis e dispensáveis para educar seus filhos, como se o mundo dos objetos, o último computador, toda a parafernália tecnológica que nos cerca, fosse mais importante que a sua palavra e a sua presença.
Mesmo que o tempo que tem com seus filhos seja pouco, valorize-o. Conte-lhes as suas experiências escolares. Se você aproveitou ou se gostaria de ter aproveitado mais. Conte-lhe que ele hoje tem mais acesso do que você teve . Não se furte de dar sua opinião sobre os assuntos escolares. Lembre-se de que, se você não der, alguém vai dar no seu lugar. E aí você vai estar abrindo mão de educar seu filho.
Com estas ferramentas a vida escolar dele vai ficar muito mais facilitada, pelas referências que ele leva de casa. Na parceria família e escola é preciso abrir espaço para pensar-se e pensar o mundo no qual criamos nossos filhos e educamos nossos alunos.
Roséli Olabarriaga Cabistani, psicanalista e professora na Faculdade de Educação da UFRGS

Fonte: Clic RBS

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS

Foto: Alunos do Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia

1. INTRODUÇÃO
O mundo está chegando num ponto cada vez mais critico o aumento do consumo e exploração incontrolável de produtos e recursos naturais do planeta só agravam a vida na terra, deixando em dúvida o futuro.
Para reverter essas situações, precisamos pensar na educação ambiental, frisando a sustentabilidade ambiental, envolvendo todos os setores a sociedade: econômica, política, saúde, etc.
E se for exercida a educação ambiental frisando sustentabilidade Ambiental, proporcionando qualidade de vida, atendendo as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de gerações futuras.
Para resolver esse problema, toda sociedade precisa educar suas ações, estabelecer limites de consumo, e isso envolve não só os consumidores, mas também as empresas que devem desenvolver produtos ecologicamente corretas e com materiais que não agridem o meio ambiente.
Enfim, as mudanças aconteceram conseqüentemente depois que a sociedade (consumidora) terá que se adequar às novas necessidades. Pois a necessidades de agora garantirão o futuro do planeta para o presente e futuras gerações.
Portanto, à hora de realizar uma estratégica de desenvolvimento adotado é agora, novas habilidades e capacidade de domínio deve ser renovada sobre a natureza.
Assim, o objetivo principal deste artigo é implantar um sistema de educação ambiental baseado em dinâmicas lúdicas e bate papos onde “eles” poderão espor suas duvidas e idéias. Oferecendo meios aos jovens de vivenciarem experiências de aprendizagem fora das salas de aula. Através de visitas à empresas e projetos comunitários. Com a perspectiva de que haja mudança de valores, assim como preconiza os fundamentos da Educação Ambiental, para que os alunos tenham a oportunidade de contribuir com a sociedade ao mesmo tempo em que adquirem este conhecimento útil e habilidade técnicas.
Atrelados ao objetivo principal deste artigo estão: a programação de eventos de conscientização para as comunidades; demonstrar como fazer uso dos recursos naturais sem gerar impacto ao ambiente; estimular a formação de grupos de conscientização para trabalhar a questão do impacto gerado pelos resíduos domiciliares a partir dos “3 R’s”; planejar atividades de educação ambiental a partir recursos renováveis; estimular a formação de grupos de discussão para o debate dos problemas ambientais locais; formar multiplicadores ambientais, sejam eles professores, alunos ou membros da comunidade.
Isso é possível porque o papel da educação ambiental é fundamental para efetivar mudanças e atitudes, comportamentos e procedimentos para jovens, crianças e comunidades.
De acordo com Sato (2004) o aprendizado ambiental é um componente vital, pois oferece motivos que levam os alunos se reconhecerem como parte integrante do meio em que vivem e faz pensar nas alternativas para soluções dos problemas ambientais e ajudar a manter os recursos para as futuras gerações.
A idéia de trabalhar o tema promovendo uma reflexão sobre papel de cada um da sociedade, deixando claro que as pessoas não são seres isolados, mas que dependem uns dos outros para viver. Com esse pensamento, também estudados os tipos de danos causados ao meio ambiente e as possíveis soluções para os problemas.
2. REFERENCIAL TEÓRICO.
A Educação Ambiental, segundo a lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999, é um componente essencial e permanente da educação Nacional, devendo estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo formal e não-formal.
Por seu caráter humanista, holístico, interdisciplinar e participativo a Educação Ambiental pode contribuir muito para renovar o processo educativo, trazendo a permanente avaliação crítica, a adequação dos conteúdos à realidade local e o envolvimento dos educando em ações concretas de transformação desta realidade.
Metodologia dos 3 r’s: CITAÇÕES
  • Reduzir: consiste em tentarmos reduzir a quantidade que produzimos de lixo, como por exemplo, comprar produtos mais duráveis e evitar trocá-los por qualquer novidade no mercado.
  • Reutilizar: Procurar embalagens, por exemplo, que possam ser usadas mais de uma vez – como garrafas retornáveis de vidro. Ou quem sabe, criar novas utilidades para as que você não precisa mais.
  • Reciclar: o mais conhecido dos 3 R’s; consiste em transformar um produto-resíduo em outro, visando diminuir o consumo de matéria-prima extraída da natureza. (Futuro Professor-2010)
A Educação Ambiental (EA) é um tema cada vez mais tratado nas escolas brasileiras. Em algumas delas, há até certa carga horária destinada à conscientização ambiental dos alunos.Um dos enfoques desse tipo de educação deveria se pautar na Política ou Pedagogia dos 3 R’s (reduzir, reutilizar e reciclar), porém, nem sempre esses três assuntos são tratados de maneira igualitária.              Na enciclopédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômico, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”. Podemos dizer que na pratica esse conceito representa promover a exploração de áreas ou de uso de recursos planetário (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e todas as biosferas que dele dependem para existir.
Algumas Estratégias de Ensino para a Prática da Educação Ambiental
Um programa de educação ambiental para ser efetivo deve promover simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental. Utiliza-se como laboratório, o metabolismo urbano e seus recursos naturais e físicos, iniciando pela escola, expandindo-se pela circunvizinhança e sucessivamente até a cidade, a região, o país, o continente e o planeta. A aprendizagem será mais efetiva se a atividade estiver adaptada às situações da vida real da cidade, ou do meio em que vivem aluno e professor.
Estratégia
Ocasião para Uso
Vantagens / Desvantagens
Discussão em classe (grande grupo)
Permite que os estudantes exponham suas opiniões oralmente a respeito de determinado problema.
Ajuda o estudante a compreender as questões, Desenvolve autoconfiança e expressão oral, Podem ocorrer  dificuldades  nos  alunos de  discussão.
Discussão em grupo (pequenos grupos com supervisor-professor).
Quando assuntos tratados polêmicos são tratados.
Estímulo ao desenvolvimento  de  relações positivas entre  alunos e professores.
Mutirão de idéias (atividades que envolvam pequenos grupos, 5 – 10 estudantes para apresentar soluções possíveis para um dado problema, todas as sugestões são  apontadas.  Tempo limite de 10  a 15 min.).
Deve ser usado como recurso para encorajar e estimular idéias voltadas à solução de certo problema.  O tempo deve ser utilizado para produzir as idéias e não para  avaliá-las.
Estímulo à criatividade, liberdade. Dificuldade em evitar avaliações ou julgamentos prematuros e em obter idéias originais.
Debate: requer a particpação de  dois  grupos para apresentar idéias e  argumentos de pontos de vista  opostos.
Quando assuntos controvertidos  estão sendo discutidos e existam  propostas diferentes de soluções.
Permite o  desenvolvimento  das  habilidades de falar em  público e ordenar a    apresentação de fatos  e  idéias. Requer muito tempo de  reparação
Questionário: desenvolvimento de  um  conjunto de questões ordenadas  a ser  submetido a um determinado  público.
Usado para obter informações e/ou  amostragem de opinião das  pessoas  em relação à dada  questão.
Aplicado de forma  adequada, produz  excelentes resultados.Demanda muito tempo  e  experiência para  produzir  um  conjunto  ordenado de  questões  que cubram as  afirmações requeridas.
Reflexão: o oposto de mutirão de idéias. É fixado um tempo aos  estudantes para que sentem em  algum  lugar e pensem acerca de um  problema  específico.
Usado para encorajar o desenvolvimento de idéias em resposta a um problema. Tempo recomendado de 10 a 15 min.
Envolvimento de todos. Não pode ser avaliado diretamente.
Imitação: estimulam os estudantes a própria visão dos jornais, dos programas de rádio e Tv.
Os estudantes podem obter informações de sua escolha e leva-las para outros grupos. Dependendo das circunstâncias e do assunto a ser abordado, podem ser distribuídos na escola, aos pais e à comunidade.
Forma efetiva de aprendizagem e ação social.
Projeto: os alunos, supervisionados, planejam, executam, avaliam e redirecionam um projeto sobre um tema específico.
Realização de tarefas com objetivos a serem alcançados em longo prazo, com envolvimento da comunidade.
As pessoas recebem e executam o próprio trabalho, assim como podem diagnosticar falhas nos mesmos.
Exploração do ambiente local: prevê  a utilização/exploração dos  recursos  locais próximo para  estudos,  observações, caminhadas  etc.
Compreensão do metabolismo  local,  ou seja, complexa dos  processos  ambientais a sua volta.
Agradabilidade na execução, Grande participação de pessoas envolvidas.,Vivência de situações  concretas.,Requer planejamento  minucioso.
Noções Básicas em Educação Ambiental
Sistemas de vida
A educação ambiental enfatiza as regularidades, e busca manter o respeito pelos diferentes ecossistemas e culturas humanas da Terra. O dever de reconhecer as similaridades globais, enquanto se interagem efetivamente com as especificidades locais, é resumido no seguinte lema: Pensar globalmente, agir localmente.
Há três níveis ou sistemas distintos de existência:
Físico: planeta físico, atmosfera, hidrosfera (águas) e litosfera (rochas e solos), que seguem as leis da física e da química;
Biológico: a biosfera com todas as espécies da vida, que obedecem as leis da física, química, biologia e ecologia;
Social: o mundo das máquinas e construções criadas pelo homem, governos e economias, artes, religiões e culturas, que seguem leis da física, da química, da biologia, da ecologia e também leis criadas pelo homem.
Ciclos
O material necessário para a vida (água, oxigênio, carbono, nitrogênio, etc.) passa através de ciclos biogeoquímicos que mantêm a sua pureza e a sua disponibilidade para os seres vivos. O ser humano está apenas começando a planejar uma economia industrial complexa, moderna e de alta produtividade que assegura a necessidade de reciclagem no planeta. Nos ecossistemas, os organismos e o ambiente interagem promovendo trocas de materiais e energia através das cadeias alimentares e ciclos biogeoquímicos.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho foi desenvolvido em uma escola na cidade de Limeira/SP, o desenvolvimento das atividades foi em horário paralelo a aulas incluindo meu trabalho para as crianças participantes da escola da família.
Um dos materiais utilizados na escola a abordagem do tema “Cidadão conscientes”, o tema foi conscientizar as crianças ali presente, os jovens e pais.
Que envolveu leitura de textos sobre o respeito com natureza, apresentação de filmes sobre o aquecimento global, elaboração de peças teatral, plantio de arvores, confecções de cartazes sobre o tema.
A atividade do projeto trouxe efeitos muito positivos para os cidadãos, trazendo a conscientização dentro de casa com as mudanças comportamentais que são visíveis por todos os lados.
A abordagem da Autora Michele Sato, mostrou o desenvolvimento da consciência ambiental em nível temático como atividades artísticas, experiências praticas, atividades fora de sala de aula, produção de materiais locais, projetos ou qualquer outra atividades que conduza os cidadãos a serem reconhecidos como agentes ambientalistas.
Podemos dar as pessoas com a educação ambiental, meios e métodos para todos criarem um plano de ação em prol do planeta, com o conhecimento adquirido e praticas responsável, podemos criar a partir deste trabalho, novas pessoas engajadas nas questões de preservação em vários métodos de gestão ambiental.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente trabalho demonstrou a necessidade real da educação ambiental não somente para as crianças, mas para a população em geral.
O contexto abordado representou para as crianças e jovens, o entendimento das questões ambientais, mas também como controvérsia a dificuldade de implantar esses “conhecimentos” adquiridos na vida”real”, sendo que a pratica de educação ambiental visou não somente o planeta em seu todo, mas métodos simples de economia de recursos naturais em casa.
Os participantes como já foi frisado, demonstraram um grande estimulo no plantio das arvores, no desenvolvimento de ações e praticas lúdica, mas também informaram a grande dificuldade em implantar esses conhecimentos em suas vidas, seja no trabalho ou na própria residência.
Resumidamente o resultado atingiu uma media esperada de entendimento dos alunos, e o comprometimento de buscarem sempre alternativas para a sustentabilidade ambiental do planeta.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto na escola foi um conjunto de expectativas futuras de grande sucesso, presente nos cotidianos cidadãos de todas as idades.
A prática da Educação Ambiental requer caminho bastante complexo, pois é preciso parar agora com a degradação do nosso planeta, assumindo que a função não é impor a ideologia da classe dominante nem negar seu papel na transformação social, mas sim seu papel na sociedade de morador do planeta.
A prática de educação ambiental mostra o caminho para o alcance da sustentabilidade de um povo.
Trabalhando o ideal ambiental nas crianças formará uma nova “remessa” de adultos prontos para restabelecer o equilíbrio do planeta.
6. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
BERNA, V. (2001). Como fazer a educação ambiental. São Paulo. Annablume.
BIZERRIL, M. (2001). O cerrado e a escola: analise da educação ambiental no ensino fundamental do Distrito Federal Brasília.Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, UnB, 154p.
BURSZTYN, M. (Org.) (1993). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo.
COLL, C.PALACIOS, J. e MARCHESI, A(1995) Desenvolvimento psicológico e educação.Porto Alegre. Artes Medicas.
DEMO, P. (1994). Política Social, educação e cidadania. Campinas. Papirus.
PHILIPPI, A.J.M e PELICIONI, C.F (2000) Educação Ambiental. Desenvolvimento de Cursos e Projetos. São Paulo.SIGNUS.
SATO, M. (2004). Educação Ambiental. São Carlos. Rima.
Autora:
Gisele Fernanda Soares – Faculdade de Administração e Artes de Limeira
Jerusha Mattos – Docente Faculdade de Administração e Artes de Limeira
Fonte:  Pedagogia ao Pé da Letra 

ALFABETIZAÇÃO - Aprendendo a ler - Algumas atividades podem ajudar as crianças e os jovens no processo de alfabetização


Algumas atividades, desenvolvidas em sala de aula, são fundamentais no processo de alfabetização das crianças - principalmente nos filhos de analfabetos. Leitura em rodas, caça-palavras, escrever textos memorizados e até ditados. Pela simplicidade das atividades, é possível até que os pais alfabetizados tentem desenvolvê-las em casa.


Dicas: 

  • Leitura em rodas;
    Imagem: Internet



  • Ler para aprender a ler;



  • Escrever para aprender;



  • Ditado para escriba.





Fonte: Educar para Crescer

ALFABETIZAÇÃO - 9 respostas sobre alfabetização

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Por onde começar? Quando meus alunos precisam estar alfabetizados? Pode-se alfabetizar na Educação Infantil? Tire estas e outras dúvidas sobre alfabetização

Inserir todas as crianças de seis anos em um ambiente alfabetizador foi um dos principais objetivos da aprovação do Ensino Fundamental de 9 anos, em fevereiro de 2006. A medida beneficiou crianças que não tinham acesso à Educação Infantil, ficando, muitas vezes, completamente distantes da cultura escrita - o que poderia representar um obstáculo para a sua experiência futura de alfabetização. 

Apesar de a medida ser um passo importante, Telma Weisz, criadora do Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa), do Ministério da Educação, acredita que ainda há muito a aprimorar na questão da alfabetização, sobretudo porque a tarefa não é apenas dos professores das séries iniciais. "Estamos sempre nos alfabetizando, a cada novo tipo de texto com o qual entramos em contato durante a vida", afirma. 

Por essa razão, tratar leitura e escrita como conteúdo central em todos os estágios é a maior garantia de sucesso que as escolas podem ter para inserir os estudantes na sociedade. É o que fazem muitas professoras de 1ª a 4ª série de Catas Altas (MG), capacitadas pelo Programa Escola que Vale. Mesmo recebendo crianças que não nunca tiveram contato com o chamado mundo letrado antes da 1ª série, os educadores conseguem alfabetizar ao final de um ano. 

"Um fator determinante para a alfabetização é a crença do professor de que o aluno pode aprender, independentemente de sua condição social", diz Antônio Augusto Gomes Batista, diretor do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais. Esse olhar do docente abre as portas do mundo da escrita para os que vêm de ambientes que não ofereceram essa bagagem. 

No município de São José dos Campos (SP), professores de Educação Infantil tentam evitar essa defasagem, lendo diariamente para os pequenos. Assim, por meio de brincadeiras, criam situações das quais a língua escrita faz parte. Já em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, duas especialistas de Língua Portuguesa e Ciências tiveram de correr atrás do prejuízo com turmas de 5ª série que ainda apresentavam problemas de escrita. Para isso, aliaram muita leitura a um trabalho sobre prevenção à aids, que fazia sentido para eles e tinha uma função social. 

Com base nessas experiências, relatadas a seguir, e na opinião de especialistas, respondemos a nove questões sobre alfabetização, mostrando ser possível formar leitores e escritores competentes em qualquer estágio do desenvolvimento. 



Fonte: Educar para Crescer

Atividades Educativas

O que é: Como o próprio nome diz, o site Atividades Educativas reúne diversas atividades educativas para crianças e adolescentes. Aproxima-se de uma enciclopédia interativa, abordando assuntos para diferentes idades, inclusive temas relacionados à educação especial.
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Para quem: O site é recomendado para todas as idades. Crianças a partir dos 9 anos podem navegar de forma autônoma e explorar bem seus recursos. Crianças menores devem ter o apoio de um adulto para ajudá-las a navegar pelo ambiente.

Não perca: A lista de jogos mais populares do site. Há atividades para todas as faixas etárias.

Palavra da especialista: "É um site que mescla diferentes informações, conhecimentos e atividades que podem prender a atenção de crianças e jovens por um bom tempo, estimulando a aquisição de novos conhecimentos", avalia Luciana Allan, do Instituto Crescer para a Cidadania.



Fonte: Educar para crescer

terça-feira, 28 de maio de 2013

Alimentos industrializados podem interferir na saúde mental da criança

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O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio caracterizado por falta de atenção e impulsividade. A criança com este transtorno tem dificuldade em atender aos pedidos e ordens dos pais, podem apresentar atividade motora excessiva- não para quieto-, não prestam atenção a detalhes ou podem cometer erros por falta de cuidados nos trabalhos escolares.

O comportamento hiperativo surge normalmente na fase pré-escolar, em decorrência de outra doença ou a ingestão de certas substâncias, principalmente, os corantes e conservantes alimentares.

Pesquisa britânica recente indica uma ligação entre o consumo de determinados aditivos alimentares como corantes ou conservantes artificiais e o surgimento da hiperatividade.

Entre os corantes considerados responsáveis por alterações no comportamento humano destacam-se: tartrazina, amaranto, vermelho ponceau, eritrosina, caramelo amoniacal. Estes corantes estão presentes em produtos como iogurtes, balas, salgadinhos, confeitos e refrigerantes. Já os conservantes, utilizados para aumentar o tempo de prateleira dos alimentos, derivados do ácido benzóico e o ácido sulfídrico e sulfito podem induzir à hiperatividade.

Como os estudos ainda apontam resultados controversos procure o seu nutricionista para elaborar um plano alimentar adequado ao seu filho e sempre olhe os rótulos dos alimentos

Dica: As crianças estão com seu sistema imunológico em desenvolvimento e não tem maturidade suficiente para fazer escolhas alimentares, portanto, pais, vocês são os responsáveis pela saúde de seus filhos, então retardem ao máximo a oferta de alimentos industrializados a eles.


Fonte: Portal o Dia

Como Manter a Saúde Bucal de Seus Filhos em Cada Estágio: Dicas e Orientações da Dra. Salzer

Dicas e Recursos da dentista Dra. Jennifer Salzer

Muito prazer. Sou a Dra. Jennifer Salzer, da Faculdade de Odontologia da Universidade de Nova York, e com consultório particular em Manhattan. As férias estão chegando e sabemos muito bem o que vem com
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elas – muito sorriso em toda parte, mas também muita bala, sorvete... enfim, muito doce. A cárie é a doença crônica infantil mais comum e por isso é muito importante ensinar às crianças desde cedo a manter uma boa saúde bucal, principalmente durante as férias e datas associadas ao consumo de doces, como é o caso do dia das Bruxas e da Páscoa. As crianças passam por diferentes fases durante a infância, cada qual com necessidades específicas no que se refere à saúde bucal, e os pais devem incentivar os bons hábitos desde que os filhos são pequenos. Vou dar a seguir orientações e dicas para conservar o bom estado de saúde bucal em todos os estágios do desenvolvimento da criança.


Dicas para higiene bucal - 1º Estágio (4 a 24 meses)

• Para evitar a formação de placa, que é uma massinha branca cheia de bactérias que se deposita nos dentes e provoca cárie, os pais devem começar a limpar regularmente a gengiva do bebê recém-nascido com um paninho úmido depois de todas as mamadas (no peito ou na mamadeira).

• Quando aparece o primeiro dentinho, os pais devem escová-lo durante dois minutos duas vezes ao dia com uma escova de dentes infantil de cerdas bem macias e cabeça emborrachada, e com uma quantidade mínima de pasta de dente sem flúor. 

o A escova Oral-B 1º Estágio possui cerdas próprias para bebê e cabeça larga, para massagear a gengiva de forma bem suave. 

• Os pais devem perguntar ao pediatra quando devem levar o filho ao dentista, mas a regra geral é: “Primeira consulta no primeiro aniversário.” Depois, a cada seis meses, para acompanhamento do desenvolvimento dos dentes.

Dicas para higiene bucal - 2º Estágio (2 a 4 anos)

A partir dos dois anos a criança deve usar pasta de dente com flúor para evitar as cáries durante o desenvolvimento dos dentes.

A pasta Oral-B Estágios protege contra as cáries de modo eficaz com sua fórmula em gel suave e com diversos sabores que agradam as crianças.

Supervisione a escovação da criança até ela aprender a escovar corretamente. O recomendado é gastar dois minutos escovando os dentes, prestando bastante atenção naqueles que são os principais responsáveis pela mastigação e nos dentes de trás, que é onde as cáries começam a se formar. Sei que a limpeza dos dentes aborrece as crianças, então deixo aqui algumas idéias para tornar a tarefa um pouco mais divertida:

Use escova do tipo da Oral-B 2º Estágio, que é própria para a criança pequena que está aprendendo a escovar e cujos dentinhos estão ainda em crescimento. Seu desenho permite alcançar efetivamente todos os dentes, com sua cabeça estreita e cerdas de padrão simples e um grupo de cerdas mais compridas na extremidade (“Power Tip”).

Escove seus dentes ao mesmo tempo, para dar o exemplo. Assim seu filho vai aprender observando e imitando o que você faz.

Cante ou coloque para tocar uma musiquinha que ele goste durante os dois minutos de duração da escovação, ou então recite versinhos para distraí-lo.
Quando a criança já tem dois anos, os pais precisam começar a pensar muito no impacto dos hábitos de alimentação/nutrição não só sobre a saúde bucal e como sobre sua saúde de modo geral. Para criar bons hábitos, é preciso restringir o consumo de bebidas doces, incentivar o abandono da mamadeira e do copinho com bico e oferecer sempre à criança comida saudável, tanto nas refeições principais quanto nas intermediárias.

Dicas para higiene bucal - 3º Estágio (5 a 7 anos)

• A partir dos 5 anos começam a nascer os dentes molares permanentes da criança e é importante o uso da escova e pasta de dente com flúor. 
o A escova Oral-B 3º Estágio é própria para escovar esses molares permanentes e para as áreas mais sensíveis dos dentes de leite que caíram. Suas cerdas têm formato côncavo que envolve cada dente, com um grupo de cerdas mais compridas na extremidade (“Power Tip”) que alcança facilmente as laterais e a parte de trás dos dentes do fundo.
o A partir dos 5 anos começam a nascer os dentes molares permanentes da criança e é importante o uso da escova e pasta de dente com flúor. 
o A escova Oral-B 3º Estágio é própria para escovar esses molares permanentes e para as áreas mais sensíveis de dentes de leite que caíram. Suas cerdas têm formato côncavo que envolve cada dente, com um grupo de cerdas mais compridas na extremidade (“Power Tip”) que alcança facilmente as laterais e a parte de trás dos dentes do fundo.

Dicas para higiene bucal - 4º Estágio (acima de 8 anos)

• Crianças a partir dos oito anos de idade usam pasta de dente com flúor e escova projetada para uma mistura complexa de tamanhos de dentes – permanentes e de leite. 
• A escova Oral-B 4º Estágio alia cerdas cruzadas, para limpeza, cerdas massageadoras para os espaços sem dente e extremidade com cerdas mais alongadas (Power Tip) para alcançar e limpar os dentes de trás.



Fonte: Oral-B