Seleção Pública de Projetos Esportivos Educacionais

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Conheça as vantagens de incentivar seu filho a praticar esportes


Imagem: Internet
Conheça as vantagens de incentivar seu filho a praticar esportes
A prática de atividades físicas ajuda a criança a desenvolver mais a inteligência, ficar longe das drogas e da obesidade

Conteúdo ANAMARIA

Seu filho pode ser um campeão de saúde, inteligência, memória, disciplina e autoestima. Parece um sonho? Não é! O que pode levá-lo a esse pódio são os esportes. Está comprovado: a criança que pratica uma atividade física regularmente fica longe das drogas e da obesidade, e tende a desenvolver mais a inteligência e ter a memória mais afiada, já que aumenta a parte do cérebro responsável por essa área e pelo aprendizado.

Além disso, convivendo com outras crianças, ela perde a timidez e ganha autoconfiança. Além disso, entende que na vida há perdas e ganhos, fica menos egoísta e mais perseverante. "O esporte é um aliado dos pais na educação dos filhos. Ele garante prazer e disciplina, além de fazer a criança ocupar seu tempo ocioso", diz a psicopedagoga Rosângela Lopes.

5 razões para fazer um esporte

1. Deixa a criança menos individualista e mais colaboradora.

2. Estimula a ser responsável e seguir regras.

3. Canaliza o excesso de energia e a impulsividade.

4. Aumenta o respeito pelos outros.

5. Ajuda no crescimento físico.


Dê uma chance de escolha

O pequeno deve se dedicar à atividade que mais gosta e para a qual tem aptidão. Nada de pressioná-lo a escolher aquele esporte que você adoraria ter feito na infância e nem querer transformá-lo em um craque da noite para o dia! Ao contrário de atrair o interesse e a dedicação da criança à atividade, isso pode gerar rejeição e a falsa impressão de que ele nunca vai conseguir.

Praticando um esporte seu filho aprende a viver

Com o esporte, crianças e jovens estabelecem convivência em grupo, exercitam a solidariedade e respeitam os limites e regras da competição. Têm uma meta e fazem o possível para alcançá-la. Nisso tudo, "a manutenção da saúde em perfeitas condições e o equilíbrio emocional são muito importantes. Não há lugar para droga", diz o pediatra José Antônio Moreira.



Fonte: M de Mulher

Como incentivar as crianças à prática esportiva infantil

Foto: Internet


Além de todos os benefícios para a saúde que a prática esportiva traz, incentivar as crianças a fazerem uma atividade física pode ser também uma ótima oportunidade para aumentar a quantidade e qualidade dos momentos em família. 

Para que a prática de esportes se instale na rotina de seu pequeno, é preciso que algumas coisas acompanhem a mudança, como, por exemplo, a participação dos pais e a alteração da dieta alimentar.

Saiba tudo sobre a prática esportiva infantil e como incentivar seu pequeno

Acompanhe seu filho

A prática esportiva é uma ótima ocasião para a interação entre pais e filhos, inclusive porque ela provoca naturalmente a liberação de hormônios como a endorfina, responsável pela promoção do bem-estar. Com os ânimos calmos, só há vantagens em se compartilhar esse momento. Jogue e faça brincadeiras com seu filho frequentemente, exercitando os músculos e o raciocínio. Ensine e aprenda com seu pequeno a ganhar e a perder, a trabalhar em equipe, a conviver. 

Os jogos de tabuleiro são um ótimo artifício para isso. Escolha um do gosto e faixa etária de seu filho, mesmo que seja apenas para curtir o momento em família. Faça disso uma rotina e selecione também um ou mais esportes (dependendo da idade do pequeno) para ele praticar, sempre respeitando seus limites. Comece a treinar com ele e mostre que você se importa com aquele momento. Antes de dar início à atividade, porém, leve seu filho a uma consulta médica para conhecer suas restrições, pois um problema respiratório pode exigir que se prefiram algumas práticas a outras.

Faça mudanças importantes na rotina

“A atividade física deve trazer com ela um conjunto de coisas, não é só praticar esportes sozinho. A alimentação tem que mudar, todo o hábito da família tem que mudar para acompanhar esse processo. O esporte é uma questão de saúde e pode deixar toda a família mais saudável”, diz a psicóloga Beatriz Acampora. De fato, a maioria dos esportes traz consigo uma filosofia de vida, que transmite disciplina e complementa a educação e personalidade da criança, permitindo que ela se desenvolva plenamente. Adaptar a rotina do pequeno e fazer alterações em sua alimentação são atos que acompanham esse processo e vêm naturalmente quando existe o apoio mútuo entre pais e filhos. Então, para ajudar seu pequeno, altere você também sua dieta alimentar.

Não pressione demais

O incentivo e acompanhamento dos pais são fundamentais na hora de estimular o pequeno à atividade física, mas deve-se tomar cuidado com a pressão exercida sobre ele. Crianças muito cobradas – em qualquer sentido – ficam sobrecarregadas e podem se tornar desnutridas, estressadas e começarem a ter dificuldades para dormir. Isso influi em seu bem-estar, saúde e até no rendimento escolar. Basta pensar que uma noite mal dormida pode se refletir em uma soneca na sala de aula.

Para uma noite de sono tranquila, deixe seu filho praticar esportes até, no máximo, as seis ou sete horas da noite. É importante que a atividade física termine até três horas antes do pequeno se deitar, para que dê tempo de baixarem as doses dos hormônios descarregados no sangue na hora do esporte (adrenalina, endorfina, etc.).

Cobre menos de seu filho e seja menos exigente com sua frequência e desempenho nos esportes. Se um dia ele não estiver disposto a ir ao treino, deixe que ele falte. Lembre-se que o momento deve ser, acima de tudo, prazeroso para o pequeno.

Cuidado com a competitividade

Se reparar que seu filho está muito fixado em vencer, é hora de intervir. “Querer melhorar é normal, mas tem que ter um freio nisso, senão a criança começará a ficar estressada”, diz a psicóloga Beatriz Acampora. O desejo intenso de ganhar deve ser observado de perto, pois provavelmente tem um fundo emocional. Muitas vezes, a vontade de provar que é bom o suficiente para chamar a atenção dos pais está por trás de tal fissura. Se necessário, procure a ajuda de um profissional.

A criança deve aprender a lidar com a competitividade de uma forma saudável, para não sofrer frustrações que poderão influir em toda sua vida futura. Converse com ela, dizendo que a prática esportiva é um momento para ela e dela, e que o desempenho entrará em foco mais tarde - e, mesmo assim, com restrições - quando ela for adolescente. Na infância, o caráter da atividade física deve ser lúdico, de lazer, constituindo um momento agradável e prazeroso, acima de tudo.

A escolha do esporte

Na hora de escolher a modalidade esportiva, tome também certo cuidado. É comum nessa hora os pais transferirem suas frustrações aos filhos - muitas vezes sem que se deem conta disso - ou matriculá-los em esportes que pretensamente irão melhor se adaptar a eles, como o basquete para crianças altas. Deixe que seu filho faça a escolha dele, experimente-a e mude depois, se for o caso. Tente interferir o menos possível nesse processo. “É importante a criança fazer o que ela gosta, e não o gosto do pai. A atividade física tem que ser um momento de lazer natural e não uma obrigação, que só gerará frustração em algum momento do desenvolvimento futuro”, afirma Beatriz Acampora.

Passe mais tempo de qualidade com o seu filho, se aproxime dele e ainda garanta uma saúde melhor para vocês dois! Em breve daremos mais dicas de atividades físicas que podem ser praticadas juntas, fique de olho!


Fonte: Potal da Eduçação Física

O esporte e o desenvolvimento da criança

Foto: Internet


A atividade física regular tem aumentado entre as crianças. Contudo, especialistas recomendam que ela faça parte do dia-a-dia de maneira equilibrada, respeitando suas habilidades motoras e sua capacidade de aprendizado.

O esporte é importante para a saúde e para o bem-estar do ser humano. Para a criança pode ser um fator fundamental de desenvolvimento, desde que contribua de forma positiva para o seu físico e para a sua mente. Porém não deve ser imposto como obrigação ou como imposição do desejo dos pais de transformar seus filhos em atletas.

Entre os quatro e os seis anos, a criança deve começar a ter contato com o esporte de maneira prazerosa, como uma brincadeira. Ela deve aprender a correr, pedalar ou praticar alguma atividade física em grupo, sem

nenhum compromisso maior. Nessa idade, a criança deve experimentar várias modalidades esportivas, sem obrigação de aprender suas técnicas específicas. Com aproximadamente oito anos, é bom deixar que ela se direcione para determinado esporte, de acordo com suas habilidades e preferências.

A partir dos doze anos, ela passa a se interessar pelos esportes competitivos. Essa é a melhor fase para identificar a modalidade esportiva ideal para os filhos, sempre respeitando os limites de acordo com a idade. Os pais devem sempre evitar que a criança fique a maior parte do tempo diante da TV ou do computador.

Quando a atividade física é tratada como brinquedo ou diversão, sem regras, há mais chances de conquistar a criança. Dados da Academia de Pediatria mostram que 75% das crianças obrigadas a praticar esportes de que não gostam deixam de praticá-los por volta dos quinze anos, com grandes chances de tornarem-se sedentárias.

Alguns pais que praticam determinado esporte direcionam o filho para esse esporte, até de forma inconsciente. Se houver muita pressão e ele não conseguir corresponder, o peso pode se tornar grande demais, com conseqüências negativas para o equilíbrio emocional e físico da criança. Pais esportistas devem usar o esporte para aumentar a convivência, estimular a atividade física regular e melhorar a qualidade de vida familiar.

A pré-adolescência é um ótimo momento para introduzir a musculação, pois nessa fase os hormônios começam a entrar em ação, deixando o organismo mais receptivo ao uso da força física.

Os esportes coletivos, como basquete, vôlei ou futebol proporcionam troca de experiências e ajudam a criança a se relacionar melhor. Os esportes individuais, como tênis ou ginástica olímpica, exigem bom auto-conhecimento, atenção individualizada e são bastante direcionados para um objetivo a alcançar. Ambos desenvolvem a coordenação motora e permitem trabalhar todos os músculos do corpo.

Alguns esportes exigem que a criança comece a treinar seriamente bem cedo, isto é, por volta dos cinco ou seis anos. Eles exigem atenção dobrada dos pais, pois o esporte competitivo, nesta idade, pode ser lesivo ao aparelho locomotor, prejudicando o seu desenvolvimento natural.

A atividade esportiva praticada pelo menos três vezes por semana, durante uma hora, produz aumento do gasto calórico, melhora a capacidade aeróbica, desenvolve a massa muscular e estimula o sistema neuropsicomotor.

As duas primeiras décadas de vida são fundamentais para o crescimento ósseo e o amadurecimento biológico. Entretanto, o excesso de treinamento, sem períodos de descanso indispensáveis ao organismo, pode trazer prejuízos, tais como diminuição ou até interrupção do crescimento, cansaço, desânimo, deficiência de aprendizado, sistema imunológico debilitado e corpo mais suscetível a lesões. Os pais devem ficar atentos ao esporte praticado por seus filhos, observando se o programa de atividades é adequado para a sua idade e para o seu bom condicionamento físico.

Por:
Flávia Leão Fernandes 
CRP 06/68043 Psicóloga clínica, Mestre em Psicologia pela Universidade de Londres, Inglaterra e especialista em Psicologia Hospitalar com enfoque em obesidade.


Fonte: Mais Equilíbrio 

O esporte e as crianças

Foto: Internet


Os benefícios do esporte infantil para a saúde física e mental das crianças. Se você criar o hábito em seu filho na prática de esportes desde a primeira infância, pode ser que economize problemas quando a criança entrar na fase da adolescência. O esporte ajuda as crianças a desenvolver-se física e mentalmente, a viverem saudáveis, e a relacionar-se de uma forma sadia com outras crianças. Estar em forma é estar são.

E essa é uma regra geral.

Do mesmo modo que os adultos, as crianças devem encontrar e praticar um esporte que gostem. A princípio, pode custar-lhe iniciar e seguir o ritmo, mas se a criança conta com apoio, determinação e a segurança dos pais, tudo caminhará.

O esporte infantil e a saúde
Não podemos nos esquecer que os mais pequenos devem fazer exercícios em que se divirtam. Desta forma, se notará uma melhora na sua auto-estima e a perda de algum medo que possa existir. O esporte não só é bom para a saúde física da criança, como também para a sua saúde mental. A prática esportiva a  ajudará a ter mais confiança em si mesma, a relacionar-se melhor com os demais, inclusive a superar alguma enfermidade como a asma.

Segundo Oscar Crespo, licenciado em INEF e diretor do polidesportivo de Alpendrete (Madrid), uma atividade física adaptada pode ajudar uma criança com problemas a relacionar-se melhor com o meio e a entender melhor o seu corpo. 


Fonte: Guia Infantil 

Esporte - A importância do esporte na educação

Foto: Internet


Cada vez mais os esportes vem revolucionando as escolas do país. A preocupação no ensino vem crescendo e uma maneira de incentivo aos nossos alunos é buscar o desenvolvimento nos esportes. Por isso, a importância do esporte na educação.

A prática esportiva como instrumento educacional visa o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes, capacita o sujeito a lidar com suas necessidades, desejos e expectativas, bem como, com as necessidades, expectativas e desejos dos outros, de forma que o mesmo possa desenvolver as competências técnicas, sociais e comunicativas, essenciais para o seu processo de desenvolvimento individual e social.

O esporte, como instrumento pedagógico, precisa se integrar às finalidades gerais da educação, de desenvolvimento das individualidades, de formação para a cidadania e de orientação para a prática social. O campo pedagógico do Esporte é um campo aberto para a exploração de novos sentidos/significados, ou seja, permite que sejam explorados pela ação dos educandos envolvidos nas diferentes situações.

Além de ampliar o campo experimental do indivíduo, cria obrigações, estimula a personalidade intelectual e física e oferece chances reais de integração social.

Em meio a estas descobertas do esporte o que vem revolucionando hoje em dia as escolas é o chamado Esporte Radical. A adrenalina, emoção e o prazer de se exercitar nesta aventura faz com que o aluno alcance diferentes maneiras de aprender um movimento e de se integrar ao meio social.

Ensinar a prática de esportes radicais é preparar o aluno para executar determinadas habilidades por meio da descoberta do prazer de se exercitar. Tudo isso envolvendo segurança, bons profissionais e educadores sempre por perto.

Para a criança ou adolescente estar em contato com a adrenalina, natureza e aventura é o modo de desenvolver outras habilidades e nesta hora que é mostrado o potencial de cada um. 
Através destas aulas é possível adequar as disciplinas dadas em sala de aula, mostrando e fazendo com que a criança se desenvolva melhor.


Conheça algumas bibliografias:

- PAES, Dr.Roberto Rodrigues. Pedagogia do esporte e os jogos coletivos.

- TUBINO, Manoel José Gomes. As dimensões sociais do esporte. SP, editora Cortez, 1992.

- PICOLO, V.L.N. (org.). Pedagogia do esporte. Campinas: Papirus, 1999.

- MARCELINO, N.C. Pedagogia da animação. Campinas: Papirus, 1990.

- HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: O jogo como elemento da cultura; Tradução de João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva, 1872 - 1945.

- BRUHNS, H.T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Papirus, 1993.

- TANI, Go (ETAL.). Educação física escolar: Fundamento de uma abordagem desenvolvimentista (13:2). São Paulo: EPU, 1988.


- LEITE, Marcio Monteiro. Educação física: Implicações da prática desportiva precoce no crescimento e desenvolvimento infantil.

- BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: Uma introdução. Vitória: UFES, 1997.

- FREIRE, João Batista. A criança do brinquedo e do esporte. UNICAMP/Campinas, publicação da revista da ciência.

- FERREIRA, Vera Lúcia da Costa. Prática de Educação Física no 1º grau: modelo de reprodução ou perspectiva de transformação?. São Paulo, IBRASA, 1984

.- NÓVOA, Antônio (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa, Dom Quixote, 1997.

- TUBINO, Manoel José Gomes. Em busca de uma tecnologia educacional para as escolas de Educação Física. São Paulo, IBRASA, 1980.

- Tecnologia Educacional: das máquinas de aprendizagem à programação funcional por objetivos. São Paulo: IBRASA, 1984.

- Terminologia aplicada à Educação Física: uma introdução. São Paulo: IBRASA, 1985.

- As Dimensões Sociais do esporte. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1992.

- SILVA, Laeth Souza da. Atividade Lúdica como facilitadora da aprendizagem na Educação Infantil. Porto Velho, Universidade Federal de Rondônia, mimeo, 1999.

- MAKIGUTI, Tsunessaburo. Educação para uma vida criativa: idéias e propostas de Tsunessaburo Makiguti. Rio de Janeiro, Record,1994.



Fonte: Planeta Educação

Importância do esporte na infância


                                       
Fonte: Aluno do Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia


O esporte trás muitos benefícios para a saúde física e mental da criança. Especialistas dizem, que quanto mais cedo a criança  cria o hábito pelo esporte, menos propensão ela têm à doenças.

Além de prevenir doenças o esporte contribui no desenvolvimento infantil e também no relacionamento saudável com outras crianças.

Muitos pais desejam que os filhos sejam verdadeiros campeões mirins do esporte, seja qual for a modalidade, mas é fundamental que a criança pratique o esporte que ela goste, contando com o apoio e segurança dos pais, entendendo e respeitando a vontade e opinião dos seus filhos.

Esta vontade dos pais pode ter influências positivas, mas também requer cuidados para não prejudicar a criança.

No início, o esporte funciona como um fator motivador, estimulando a criança a pular, correr, subir e rolar, contribuindo também com o desenvolvimento motor.

Fazer exercícios de forma divertida é o melhor caminho, inclusive para trabalhar a auto estima da criança, a prática de esporte o ajudará  a ter mais confiança em si mesma, a relacionar-se melhor com os demais, inclusive a superar algumas enfermidades como a asma.

O imaginário sócio cultural da criança é formado através do pensamento, da ação e do sentimento dela até a idade da adolescência, e o esporte muito favorece nesta época da vida.

Não existe um momento ou idade específica para se praticar exercícios, o importante é que deve ser feito com orientação adequada à idade e as necessidades de cada uma.

O esporte abre a porta para a sociabilidade, contribuindo para a educação, para o convívio e desenvolve a aprendizagens que serão úteis para o resto de sua vida, começando a aprender a lidar com o próximo, seja ele o parceiro, o adversário, o professor ou o técnico.

Dentre as atividades mais recomendadas a natação é uma delas, além de proporcionar maior autoconfiança, o ambiente aquático diminui risco de  machucados.

Quanto aos exercícios aeróbicos, devem estar aliados com corridas, pedaladas, caminhadas e outros, mas sempre com muita moderação, pois crianças não podem gastar nada além de energia.

E quanto aos pais, é importante lembrar, “nada de cobranças”! Os filhos devem olhar para o esporte como um prazer, lazer e não como uma competição ou obrigação, para que nenhum limite seja ultrapassado. Tudo à seu tempo.

Equipe Filhos&Cia

Por Marcela França


Fonte: Uol

O esporte na vida da criança


                                    
Imagem: Internet


O fascínio por alguns esportes fazem a alegria dos brasileiros. E a prática esportiva é um excelente estímulo para a criança ocupar a mente e desenvolver o corpo.

O celeiro de um futuro campeão sugere uma série de cuidados específicos, e o primeiro cuidado é exatamente o de saber qual o esporte ideal para o seu filho poder se dedicar. Alguns esportes de contato físico, como o judô e o tae kwon do, e esportes coletivos em geral, não são recomendados para crianças muito pequenas. O ideal é deixá-la desenvolver primeiro os esportes básicos, como natação, atletismo e ginástica, que vão ajudar a desenvolver seu corpo e podem até servir de base para o desenvolvimento de esportes mais específicos no futuro.
No caso dos pais também praticarem um determinado esporte, o corujismo acaba direcionando o filho a seguir os passos paternos, às vezes, até de forma inconsciente. Por mais que seja difícil evitar a influência, é sempre bom deixar a criança escolher que modalidade desperta mais sua atenção - evidentemente, a prática dos pais acaba servindo de propaganda, mas é sempre bom deixar a criança escolher.
Exemplos não faltam no esporte para servir de exemplo. A dona-de-casa americana Debora Phelps fez ginástica rítmica na faculdade, e acabou se casando com um jogador de futebol americano universitário. Dos seus três filhos, nenhum seguiu o esporte do pai, nem da mãe, e desde que observou que seus pequenos gostavam mesmo era de piscina, Debora fez todo o possível e o necessário para fazer deles bons nadadores. Deu certo, suas filhas são os destaques dos times juvenis de natação dos Estados Unidos, e seu filho, Micheal Phelps acaba de voltar da Olimpíada de Atenas com seis medalhas de ouro e vários recordes mundiais superados.
Mas há exemplos em que a influência direta dos pais podem ser benéfica. A natação, por exemplo, é ótima para ajudar crianças com problemas respiratórios. O judô também pode ajudar crianças com pouca massa muscular a fortalecer seu corpo. Nesses casos, o direcionamento da criança para um esporte específico causado por motivos de saúde pode acabar estimulando a mesma a buscar uma performance, não só seguir por simples ordem médica. Fernando Scherer, o Xuxa, é um exemplo de criança que começou a nadar devido a problemas respiratórios e acabou se tornando um dos melhores velocistas do mundo nas piscinas.
O mais importante é manter o esporte como forma de ocupação e desenvolvimento da criança. Se ela vai ou não se destacar na sua modalidade só o tempo e as conseqüências podem dizer. Se os treinos não servirem para que ela alcance grandes performances, ao menos podem torná-la mais saudável física e mentalmente, e menos suscetível ao mundo das drogas, entre outros problemas sociais.
E, no fim das contas, para o papai e a mamãe coruja, o filhão será sempre um grande campeão.
Victor Farinelli



Fonte: Uol