Seleção Pública de Projetos Esportivos Educacionais

segunda-feira, 13 de maio de 2013

10 dicas para ensinar seus filhos a gostar de ler

Foto: Alunos do projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia em momento de leitura

Como pai (ou mãe), você é a pessoa que mais influencia na educação de seus filhos. Um dos seus (muitos) papéis é ajudá-los a aprenderem e a gostarem de ler.
Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode ajudar a tornar a leitura uma experiência positiva, desde cedo.

1. Escolha uma hora bem calma
Com as crianças, nós sabemos que há “horas calmas” e “horas agitadas”. Procure um lugar e uma hora calmos e sente-se com um livro. Dez a quinze minutos por dia é suficiente.

2. Faça da leitura um prazer
A leitura precisa ser algo prazeroso. Sente com seu filho. Tente não fazer pressão se ele ou ela estiverem indispostos. Se a criança perder interesse, faça algo diferente.

3. Mantenha o fluxo
Se ele pronunciar uma palavra errada, não interrompa imediatamente. Ao invés disso, dê a oportunidade para auto-correção. É melhor ensinar algumas palavras desconhecidas para manter o fluxo e o entendimento da frase do que insistir em fazê-lo pronunciar o som exato das letras.

4. Seja positivo
Se a criança diz algo quase certo no início de uma frase, tudo bem. Não diga “Não, está errado”, mas sim “Vamos ler isso aqui juntos” e dê ênfase às palavras quando pronunciá-las. Aumente a confiança da criança com dizeres positivos a cada pequena melhoria que ela conseguir. “– Muito bom! Você aprende rápido!” “– Certo! Você é muito inteligente” etc.

5. Sucesso é a chave
Pais ansiosos para que seus filhos progridam podem, erroneamente, dar livros muito difíceis. Isso pode causar o efeito oposto ao que eles estão esperando. Lembre-se “Nada faz tanto sucesso quanto o sucesso”. Até que seu filho tenha adquirido mais confiança, é melhor continuar com livros fáceis. Pressioná-lo com um livro com muitas palavras desconhecidas não vai ajudar, muito pelo contrário. Não haverá fluxo, o texto não vai ser entendido e provavelmente a criança vai se tornar relutante com a leitura.

6. Visite a Biblioteca
Encoraje seu filho a retirar livros na biblioteca pública. Leve-o até lá e mostre, com calma, tudo que ele precisa.

7. Pratique regularmente
Tente ler com seu filho todos os dias da semana. “Pouco, mas freqüentemente” é a melhor estratégia. Os professores da escola têm um tempo limitado para ajudar individualmente a leitura dos alunos.

8. Converse com o pimpolho
Provavelmente seu filho tem um dia de leitura na escola (Se não tem, vá lá e faça com que tenha, ora). Sempre converse com ele e faça comentários positivos. Assim a criança vê que você está interessado em seu progresso e que você valoriza a leitura.

9. Fale sobre os livros
Ser um bom leitor é muito mais do que simplesmente ler palavras corretamente. O mais importante é entender e refletir sobre o que está lendo. Sempre fale com seu filho sobre o livro, sobre as figuras, sobre as personagens, como ele acha que vai ser o final da história, sua parte favorita etc. Assim você vai ver como está o entendimento dele e poderá ajudá-lo a desenvolver uma boa interpretação.

10. Varie sempre
Lembre que as crianças precisam experimentar vários materiais de leitura. Por exemplo, livros só de figuras, quadrinhos, revistas, poemas e até os jornais (mostre a ele a parte com palavras cruzadas e, claro, as tirinhas e charges).



Fonte: Coíris

A arte de contar histórias

Foto: Alunos do Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia na sala de leitura

As histórias infantis têm papel fundamental na formação do indivíduo, tornando-o criativo, crítico e capaz de tomar decisões. 
Quando se conta uma história, deve-se ter em mente que aquele momento será de grande valia para a criança, pois através desses contos será formado um banco de dados de imagens que será utilizado nas situações interativas vividas por ela.

Recomenda-se que o educador faça todo um ritual antes do momento de contar histórias. 
O ideal é que o professor, ao contar uma história, tenha uma diversidade de estratégias sendo consideradas como principais: tocar a imaginação dos alunos, saber como utilizar a expressão corporal, o ritmo, o gesto, e principalmente a entonação da voz, fazendo com que nesse momento a criança fique envolvida pelo encantamento e pela fantasia.

Sugere-se ao professor que crie em sua sala de aula o livre acesso aos livros através de um cantinho de leitura no qual fiquem disponíveis aos alunos livros, revistas, jornais etc., facilitando o manuseio. 
Orienta-se que o professor se informe mais sobre os aspectos que estão envolvidos na apropriação no processo da leitura e seus aspectos fundamentais na visão lingüística, psicológica, social e fisiológica. Ressalta-se que quando se tem domínio de certo papel a desempenhar o resultado é totalmente diferenciado e qualificado.

Por Elen Cristine


Fonte: Mundo e Educação

A Importância da Atividade Lúdica na Educação Infantil



Foto: Alunos do Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia em aula 
O brincar deve ter lugar prioritário na vida da criança. Por ser uma das linguagens expressivas do ser humano, proporciona a comunicação, a descoberta do mundo, a socialização e o desenvolvimento integral.
         
O lúdico é um instrumento que permite a inserção da criança na cultura, por meio do qual se pode permear suas vivências internas com a realidade externa. É um facilitador para a interação com o meio, embora seja muito pouco explorado.
         
O brincar é uma atividade culturalmente definida e representa uma necessidade para o desenvolvimento infantil. Historicamente, o homem sempre brincou, por meio dos diversos povos e culturas e no decorrer da história, mas ao longo do tempo, as formas de brincar, os espaços e os tempos de brincar, os objetos foram se transformando.

 As brincadeiras na rua, em casa e na escola, e as festas, são parte profundamente significativa para a inserção no universo social. Com o brincar, se faz o processo de humanização ética da criança, por isso, deve ser utilizado para o desenvolvimento das crianças, tanto em casa, como na escola, principalmente por isso deve haver parceria entre pais e escola. A criança não se desenvolverá, se um não tiver o auxílio do outro, se um jogar a responsabilidade para outro. Todos são responsáveis pela educação, pelo desenvolvimento da criança. 

A pré-escola precisa ser mais do que um lugar agradável, onde se brinca. Deve ser um espaço estimulante, educativo, seguro, afetivo, com professores realmente preparados para acompanhar a criança nesse processo intenso e cotidiano de descobertas e de crescimento. Precisa propiciar a possibilidade de uma base sólida que influenciará o desenvolvimento futuro dessa criança.
         
Assim, se as atividades realizadas na pré-escola enriquecem as experiências infantis e possuem um significado para a vida das crianças, elas podem favorecer o processo de desenvolvimento e aprendizagem, quer no nível do reconhecimento e da representação dos objetos e das suas vivências, quer no nível da expressão de seus pensamentos e afetos.

O brincar é encarado como uma situação cotidiana e um direito das crianças. Por meio do brincar, elas se apropriam dos elementos da realidade e dão a eles novos significados.
         
Nas brincadeiras, se aprende e são incorporados conceitos, preconceitos e valores. Nas brincadeiras, se materializam as trajetórias singulares de vida das crianças, seus valores e suas experiências.  O brincar faz parte integral da formação da criança e os pais e a escola devem encarar isso de maneira a estar seriamente comprometido com o brincar de forma a desenvolver e educar a criança.


Fonte: Centro Educacional Católica de Brasilia

A Importância da Educação Infantil para o Desempenho do Aluno

Foto: Alunos do Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia fabricando um mural

A criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelece com outras instituições sociais.

As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. Nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas que lhe são próximas e com o meio que as circunda, as crianças revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem, as relações contraditórias que presenciam e, por meio das brincadeiras, explicitam as condições de vida a que estão submetidas e seus anseios e desejos.

No processo de construção do conhecimento, as crianças utilizam das mais diferentes linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem idéias e hipóteses originais sobre aquilo que buscam desvendar. Nessa perspectiva as crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e como o meio em que vivem. O conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim fruto de um intenso trabalho de criação, significação e ressignificação.

A consciência sobre a educação infantil deu-se a partir de 1974 , quando o tema começou a ser discutido por alguns conselheiros no conselho federal da educação e ganhando mais espaço nacionalmente com a nova LDB, lei de diretrizes e bases (lei n 9394/96), que passaram a dar um atenção maior as crianças menores de 6 anos. Com base na LDB (artigo29); a educação infantil passou a ser a primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança ate seis anos de idade seus aspectos físico psicológico, intelectual e social.

De acordo com a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,  a Educação Infantil é de responsabilidade do município: “Cabe aos municípios oferecer a Educação infantil em creches e pré-escolas, e, como prioridade, o Ensino Fundamental da Educação Infantil é menos que o do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, pois esta etapa de ensino ainda é vista como elementar. Reforçando a cultura de que a educação infantil é um passa tempo para as crianças  que não pode esta em casa junto a sua família alem das mães na maioria das vezes não entenderem desta necessidade não enviam seu filho para a pré escola de um lado a família que muitas vezes barão este processo educativo da criança o município não possui creches suficientes para a demanda  de crianças que possui idade para esta em um creche.

A educação infantil A demanda por creche é crescente no país, mas é limitada, explica João Batista Araújo e Oliveira. Ou seja, é difícil falar em universalização do acesso à creche. O importante, segundo ele, é que haja vagas suficientes para atender a todas as pessoas que procuram o serviço. Além disso, o professor salienta que entre 0 e 3 anos é importante que as crianças permaneçam o maior espaço de tempo com a família. Mas, nos casos em que a família não pode ocupar esse espaço, é papel do estado garantir as condições para a plena formação das crianças. SegundoJoão Batistat (Revista Escola, 2008) coordenador do programa alfa e beta afirma que:

“no caso do Brasil, em que,    a PNAD de 2006, 45% das famílias com crianças de até seis anos de idade vivem com menos de meio salário mínimo per capita, a política infantil mais relevante é aquela que elimina ou atenua a pobreza das famílias e seus efeitos nas crianças”. Sen anças que vivem em situações de risco, que não dispõem de condições naturais ou ‘normais’ em seus lares. Mas elas ajudam apenas quando são instituições. Assim, “as creches podem ajudar o desenvolvimento de cri que prestam serviços de alta qualidade”.

O estudo “A pré-escola no Brasil”, elaborado por Ruben Klein, mostra que, segundo a análise dos resultados do Saeb, uma boa pré-escola faz diferença e pode atenuar as desigualdades sócio-econômicas. Outra evidência do estudo é que os alunos que ingressam na escola pelo maternal ou pré-escola têm desempenho melhor do que aqueles que entram somente na 1ª ano.Assim como o presidente do Instituto Alfa e Beto, Ruben Klein ressalta que “a pré-escola atual não é suficiente para igualar o desempenho dos alunos de diferentes níveis socioeconômicos nas escolas estaduais e municipais e ainda mais aos das escolas particulares”.

A educação eo cuidado na primeira infancia é de fundamental importancia pois a medida que a criança esta se desenvolvendo o celebro tambem que desevove e é a hjora mas propicia para a aprendizagem pois é nesta epoca da infancia que fica resistrado na criança a sua trajetora escolar pois e aparti da pré –escola que se tem um visão da escola que ficara resistrado pra sempre no alunado. SegundoWallon, a educação infantil´atende as necidadesdas crianças nos planos afetivo, cognitivo,e motore, promove o seu desenvolvimento em todos os niveis.

A educação infantil é o meio para um meta maior do desenvolvimento da criança, afinal, a inteligenciatem estatus apartir do construirnop meio fisco e social pulando esta etapa da educação basica o alunoi ao chegar no segundo ano seu atrasado com relação ou outro sera gitante pois aas habilidades que deveria ser contruidano na primeira etapa não conquistado pelo o aluno ele não póssou pelo o processo de assimilação acomodação do conhecimentoe por esta razão descuidar da educação infantil significa lesionar e despediçar o imenso potencial do alunado já que nesta epoca se forma a inteligenciaonde deve ser estimulada ao maximo que sera fator de sucesso na vida academica do educandoseá fator deteminante para um apredizado pleno e completo ao engressa em outra serie onde o ensino e mais sistematizado e diminuindo a repetencia e a permanencia nas series iniciais.

A pré – escola contribui para a inserção do aluno de forma critca e criativa na sociedade, para tanto, é esencial que possam adiquirir o conhecimentos previos que seram ezigidos nas series iniciais do ensino fudamentalnas,o alto indice repetencia tem como umas das o fato de muitas destas crianças não frequentaram a educaçõa infantil portanto naõ são preparadas para ler e eScrever e nãao estam acostumado com a rotina pedagogica agravando assim sua apredizagem pois não tem contato com esse materiais didaticosque auxiliam no processo de apredizagem sa leitura e escrita. Essa necessidade é suprida  pela educação infantil dentre outro beneficio,que favorece a alfabetização. Antonio Carlos Gomes da Costa, pedagogo, diretor-presidente da Modus Faciendi e um professores.dos criadores do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), acredita que a Fundamental e do Ensino Médio e garantir uma formação inicial e continuada de qualidade aos Educação Infantil tem dois grandes desafios: nivelar a sua importância no mesmo patamar do Ensino

Trabalhar a democratização do ensino nos primeiros 6 anos de vida é essencial para melhorar o índice de aprendizado dos alunos, estimular desde cedo a busca pelo conhecimento e eliminar as diferenças de origem socio-econômico no desempenho de crianças de 1ª série. Assim as novas funções para a educação infantil devem estar associadas a padrões de qualidade. Essa qualidade advém de concepções de desenvolvimento que consideram as crianças nos seus contextos sociais, ambientais, culturais e, mais concretamente, nas interações e práticas sociais que lhes fornecem elementos relacionados às mais diversas linguagens e ao contato com os mais variados conhecimentos para a construção de uma identidade autônoma.

A instituição de educação infantil deve tornar acessível a todas as crianças que a freqüentam, indiscriminadamente, elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e inserção social. Cumpre um papel socializador, propiciando o desenvolvimento da identidade das crianças, por meio de aprendizagens diversificadas, realizadas em situações de interação.

Na instituição de educação infantil, pode-se oferecer às crianças condições para as aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e aquelas advindas de situações pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos. É importante ressaltar, porém, que essas aprendizagens, de natureza diversa, ocorrem de maneira integrada no processo de desenvolvimento infantil.

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. Portanto a educação infantil e fator determinante para o sucesso do alunado ao ingressarem no 2ª ano do ensino fundamental pois ela e responsável pelo o desenvolvimento de habilidade que so podem ser desenvolvidas na  idades de 0 a 6 anos não podendo assim ser pulado e tratada com o algo desnecessário para o desenvolvimento da criança pois esta é responsável pelo o desenvolvimento intelectual físico das crianças.

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

ESTUDOS AVNÇADOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL SÉRIE APONTAMENTO, Maria Stella Coutinho de Alcântara, Gil Nancy Vinagre Fonseca de Almeida – editora edufscar

EDUCAÇÃO INFANTIL: FUNDAMENTOS E MÉTODOS – 5ª EDIÇÃO
ZILMA RAMOS DE OLIVEIRA – Editora Cortez

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

Revista Escola,  fevereiro ,2008

Autora:

SIMONE MORAES
PEDAGOGA
ESPECIALIZANDA PSICOPEDAGOGA E DOCENTE SUPERIOR
TERESINA – PAIAUI


Fonte: Pedagogia ao Pé da Letra

A Importância da Sustentabilidade Econômica

Foto: Alunos do Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia reciclando garrafas pets

A sustentabilidade econômica é extremamente importante para estabelecer um ambiente seguro para as gerações futuras. A camada de ozônio está diminuindo lentamente, o aquecimento global vem ocasionando tragédias ambientais como altas ondas de calor, enchentes, furacões e outros acontecimentos. O ser humano de hoje em dia está habituado ao uso do petróleo como combustível, mas é preciso olhar para frente e desenvolver tecnologias capazes de utilizar menos recursos naturais.

As economias globais e o crescimento atual da população são atuais desafios para o meio ambiente e agricultara. A sociedade faz planos com um forte enfoque nas necessidades de cada um, uma visão consumista a respeito da vida. Por esta razão, definimos sustentabilidade econômica como uma forma de preservar o mundo para que possamos utilizar dele no futuro. Esta será a única maneira a qual teremos para continuar a vida na Terra.

Ou seja, a sustentabilidade econômica é a capacidade de exploração que um ecossistema pode suportar de
Foto: Abajur feito de garrafa pet no  Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia
seus recursos naturais. Trata-se de como a sustentabilidade ambiental está relacionada com a população humana, bem como ameaçada pelo mesmo. Portanto podemos definir que a sustentabilidade é um modo de criar um ciclo entre o que se consome e o que se renova a exemplo o processo de reciclagem de alumínio e o reflorestamento.

Apesar de termos explorado em níveis alarmantes a natureza, ainda estamos em tempo de recuperá-la, basta que empresas e governos incentivem os estudos nas áreas de meio ambiente e preservação, invistam dinheiro para combater crimes ambientais e reflorestem áreas de pasto. Essas medidas em grande escala podem recuperar florestas e dar um novo inicio a vida animal, perpetuando fauna e flora para nossos descendentes.

Devemos garantir que este processo de recuperação e de sustentabilidade aconteça, cada um tem que fazer
Foto: Produtos feitos de garrafas pets no Projeto Esporte e Educação: Essa é a Nossa Praia
sua parte para diminuir os impactos gerados. A Terra nos fornece tudo o que há de bom, água, solo fértil e vida animal, não temos o direito de extrair dela mais do que ela pode nos dar, se não estaremos caminhando para o fim. É preciso refletir sobre as questões ambientais e dar o primeiro passo para que a mudança ocorra.













Fonte: Atitudes Sustentáveis